quarta-feira, 7 de maio de 2008

“Quanto a mim, o amor passou. Eu só lhe peço que nao faça como gente vulgar e nao me volte a cara quando passe por si e nem tenha de mim uma recordacao em que entre o rancor. Fiquemos um perante o outro, como dois conhecidos desde a infancia que se amaram um pouco quando meninos. Embora na vida adulta sigam outras afeiçoes, conservam, num escaninho da alma, a memoria de seu amor antigo e inútil.”
(Fernando Pessoa)

*escrito roubado de www.meuscincoamigos.blogspot.com

2 comentários:

Dan disse...

Do que adianta eu dizer que te odeio se nas noites de frio é o seu abraço que quero como cobertor?!
Eu não vou te guardar como algo ruim, "eu não me arrependo de você". Mas aceitamos e respeitamos todos os caminhos de se amar, então agora não me chame de gente vulgar só por tentar superar isso me consome, mesmo que às vezes pareça ser ódio. É só outro nome que estou dando a esse sentimento. Só assim ele me liberta.
Beijo, pequerruxo.

Sylvia Rosa disse...

Em busca da minha poesia preferida, a fim de posta-la no meu orkut, te achei aqui, e te amei... Desde já to lhe seguindo, pra acompanhar a boa escolhas dessas preciosidades!
Otimo FDS
Abraços